Vote no Produtos Acabados do Prêmio Excelência em Materiais Avançados 2024

Essa é a oportunidade ideal para você opinar sobre os produtos acabados que contribuíram para o desenvolvimento do mercado de materiais avançados (composites, poliuretano, plásticos de engenharia, compostos termoplásticos). Vote! Basta avaliar de 1 a 5, sendo 5 a melhor nota.

>> Linha Case, da Plasbortech

PRODUTO:

Um reprojeto de dois anos, o Linha Case, com investimento de R$ 100 mil, compreende o Kit Muda e o Kit Plantio para Colhedeira de Cana, fabricados em borracha e poliuretano. Estes equipamentos auxiliam no plantio de mudas de cana-de-açúcar. Eles são projetados para reduzir o atrito e o dano às mudas durante o processo de plantio, o que resulta em uma maior taxa de sobrevivência das mudas. O Kit Muda consiste em um conjunto de peças que são instaladas na colhedeira de cana. Essas peças tem a função de pegar as mudas e transportá-las até a máquina de plantio. O Kit Plantio da Plasbortech tem uma eficiência com qualidade mantendo a padronização comprovada da gemas viáveis.

Entre as vantagens desse produto, destaca-se:

– o aumento da taxa de sobrevivência das mudas: Os kits muda e plantio reduzem o atrito e o dano às mudas durante o processo de plantio, o que resulta em uma maior taxa de sobrevivência das mudas.
– a redução do tempo de plantio: Os kits muda e plantio permitem que o plantio seja realizado de forma mais rápida e eficiente, o que reduz o tempo de plantio.
– melhor distribuição das mudas:Os Kits Muda e o Kits Plantio para Colhedeira de Cana permitem que as mudas sejam distribuídas de forma mais uniforme no campo, o que contribui para o desenvolvimento uniforme da cultura.

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>> Hidrômetro velocímetro Unijato Ecoflux, da Hidroreader

PRODUTO:

Um reprojeto que demandou R$ 850 mil de investimento e oito meses de trabalho, o hidrômetro velocímetro Unijato Ecoflux é fabricado a partir de bioplásticos derivados de biomassa não alimentar, incluindo palha de milho, bagaço de cana e óleo de mamona. Este material, denominado Polyamida 5.6, é produzido através de biotecnologia que utiliza conversão microbiana na biorefinaria, resultando em uma redução de 50% na emissão de CO2 em comparação aos polímeros tradicionais.

Em seu processo, ocorre a coleta de Biomassa, com matérias-primas sustentáveis, como palha de milho e bagaço de cana, são coletadas, seguida da conversão Microbiana: A biomassa é processada em uma biorefinaria, utilizando biotecnologia para criar Polyamida 5.6.

Na fabricação do hidrômetro, o material é então moldado e fabricado na fábrica da Hidroreader, onde o Ecoflux é montado. Testes rigorosos são realizados, sendo que cada unidade passa por testes meticulosos de durabilidade e precisão para assegurar conformidade com a Portaria 155 do INMETRO. O produto também conta com logística reversa, uma vez que, após o ciclo de vida útil, os hidrômetros são retornados à Hidroreader para reciclagem completa e parceria com empresas de upcycling para a criação de novos produtos.

A manufatura do Ecoflux envolve processos avançados de biotecnologia e técnicas de moldagem de alta precisão. A integração de uma logística reversa eficiente e parcerias com empresas de reciclagem também adicionam camadas de complexidade, garantindo um ciclo de vida sustentável.

O Ecoflux representa um reprojeto significativo dos hidrômetros tradicionais. A inovação central reside na substituição do latão por bioplásticos de alta performance, como a Ecopoliamida, resultando em um produto que é tanto sustentável quanto funcionalmente superior. Em termos de sustentabilidade, apresenta a substituição de materiais, utilizando bioplásticos derivados de biomassa não alimentar e redução de 50% na emissão de CO2 e fabricação sem resíduos. Oferece menor atratividade para furtos devido ao uso de Ecopoliamida, e tem peso 30% menor, reduzindo custos logísticos e facilitando o transporte.

Este produto tem potencial de uso em companhias de saneamento como empresas públicas e privadas de gestão de água que buscam soluções sustentáveis e eficientes. Também é direcionado a construtoras, em projetos de infraestrutura que exigem medidores de água modernos e sustentáveis, a gestores de recursos hídricos, como organizações que trabalham com a distribuição e gerenciamento de água em grandes volumes. Outro nicho de atuação são as empresas de reciclagem, como as parceiras na logística reversa e upcycling do produto após seu ciclo de vida.

Projeção de Crescimento: o foco crescente em práticas sustentáveis e a pressão regulatória para reduzir a pegada de carbono impulsionam a demanda por tecnologias como o Ecoflux. A vantagem competitiva proporcionada pela combinação de sustentabilidade, eficiência e segurança destaca o Ecoflux como uma escolha preferida no mercado, promovendo um crescimento robusto nas vendas.

O Ecoflux não é apenas um avanço tecnológico, mas um compromisso com um futuro mais sustentável, seguro e eficiente na gestão de água.

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>> Volante, da Aniccasty

PRODUTO:

Voltado para o segmento náutico, para ser utilizado no direcionamento da embarcação com maior velocidade, esse volante é um desenvolvimento, que teve investimento de R$ 6 mil e levou um ano. Teve, como objetivo, a substituição da peça feita em PU para se ter menor peso, e maiores durabilidade e leveza. Apresenta diversas vantagens como maior durabilidade aos raios U.V e capacidade de ser utilizado em qualquer tipo de embarcação. Contou com a fabricação de moldes e contra moldes para a laminação da parte estrutural da peça, toda laminada em fibra de carbono. O processo de fabricação tem etapas como laminação, colocação do cubo do volante, junção das duas peças para reforçar a base, realização de furo para receber a haste do volante, produção da tampa em fibra de carbono, preparo do dispositivo de encaixe da tampa, laminação de uma camada em fibra de carbono para que o acabamento ficasse com boa estética.

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>> Equalizador Energético Natural, Equilibri1 – Equalizador Energético Individual, da Daniel Kodi Lima Konichi

PRODUTO:

Com três meses de desenvolvimento e R$ 5 mil de investimento, Daniel Kodi Lima Konichi projetou o equalizador energético natural Equilibri1. Nessa linha, o principal produto é o Energy Necklace, que consiste em um cordão de pescoço, de tamanho regulável, feito artesanalmente com linha de costura, miçangas e pedra dolomita. Esse produto mais simples cumpre seu papel e, dele, a empresa derivou outros produtos e soluções, com o uso de nanopartículas de dolomita com liga plástica e impressão 3D.

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>> Energy equalizer – Energy ball, da Daniel Kodi Lima Konichi

PRODUTO:

Com seis meses de desenvolvimento e investimento de R$ 80 mil, esse produto compreende nanopartículas de dolimita (CaMg(CO3)2) que são misturadas pelos parceiros da empresa aos filamentos que alimentam as impressoras 3D, garantindo eficácia e propriedade perene ao produto. Foca na terceirização de projetos para impressão 3D em larga escala. A aplicação de nanopartículas de CaMg(CO3)2 pode ser feita em qualquer produto. A empresa intenciona criar capinha para smartphones, colares, anéis, brincos e selos para aplicar nas roupas, tendo em vista que nossa tecnologia depende do contato com qualquer temperatura corporal para fazer efeito. É utilizado em chaveiro esférico em diversas cores com propriedade equalizadora para o campo eletromagnético permanente individual.
Imediata equalização do campo eletromagnético permanente do indivíduo, resultando em aumento na velocidade das sinapses, regulação da frequência cardíaca e retomada do eixo de equilíbrio corporal natural. Os benefícios do uso do produto podem ser comprovados imediatamente e sentidos a médio e longo prazos caso façamos uso contínuo do mesmo.

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>> Tapetes de Piso para Caminhões com Polióis de Fonte Renovável, Bio-Semirigipur flex 2110, da Purcom

PRODUTO:

Um desenvolvimento de 18 meses, com investimento de R$ 1,5 milhão, os tapetes de piso para caminhões foram desenvolvidos com polióis de fonte renovável derivados do óleo de soja pós-consumo. Em seu processo, utiliza formulação avançada para a produção de tapetes automotivos via injeção. Em relação à complexidade da manufatura, pode-se classifica-la como elevada, uma vez que é necessário um controle rigoroso das propriedades químicas e físicas, a fim de garantir a integridade e o desempenho do produto final. O tapete, projetado para isolamento acústico, consiste em uma camada de espuma moldada flexível, combinada com uma camada sólida, otimizada para a absorção de ruídos de baixa e alta frequência, elevando o conforto acústico nas cabines de caminhão. A principal inovação reside na substituição dos polióis tradicionais baseados em petróleo por alternativas sustentáveis de fonte renovável, mantendo as propriedades essenciais do produto. O poliol formulado apresenta 56% de conteúdo biobaseado de carbono, certificado pelo laboratório Beta Analytic, resultando em uma redução de aproximadamente 50% na pegada de carbono em comparação aos polióis de base petrolífera. Transformadores na indústria automotiva, especialmente fabricantes de tapetes para caminhões.

Análises realizadas por Beta Analytics conforme a norma ASTM D6866-22, evidenciaram a composição de biocarbono-14 e a análise preliminar de ciclo de vida (LCA) do produto, seguindo a norma ISO-14040:2006, demonstraram a redução da pegada de carbono. O fornecimento de alternativas sustentáveis aos polióis baseados em petróleo traz com vantagens competitivas, ecológicas e de demanda, além de promover o uso de matérias-primas locais, valorizando a cadeia produtiva e a economia nacional. Esse produto contribui significativamente para as práticas de sustentabilidade na cadeia de suprimentos automotiva.

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>> Capô aeronave RV 10, da TCP Compositos

PRODUTO:

Esse produto foi produzido em infusão com fibra de carbono e resina epóxi modificada. A peça atual é feita com resina poliéster e fibra de vidro. Voltado para o setor aeronáutico, o produto é usado em uma das aeronaves experimentais mais vendidas no mundo, a RV10. Tem a função de cobertura e proteção do motor da aeronave RV10. Proporciona redução de peso, uma condição fundamental para o produto. A venda dessa peça é limitada, uma vez que se trata de um produto exclusivo. Entretanto, o conceito pode ser replicado.

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>> Maquete drone Anshar, da Coppi Design

PRODUTO:

A maquete drone Anshar, desenvolvida em 30 dias com custo de R$ 60 mil, é fabricada em partes para facilitar o manuseio e o transporte. Armazenada em cases sob medida, tem acabamento em tinta poliuretânica. A maquete e os cases são feitos em composites. A maquete tem baixo peso, podendo ser carregada por duas pessoas, o que diminui o custo do transporte aéreo drasticamente. Foi desenvolvida para a área militar. Essa maquete traz inovações em seu conceito de funcionalidade, com propulsão por turbina. 

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>> Ripado de madeira plástica, da Policog

PRODUTO:

Ripado de madeira plástica, material 100 % reciclado oriundo dos aterros via ONGs, catadores e cooperativas. A união do polietileno reciclado com peças pultrudadas torna este produto único, forte e resistente a intemperes como sol, chuva e frio. Mantém a beleza projetada por arquitetos de todo Brasil. É montado em placas de fibra de vidro para manter a leveza e facilidade de instalação. Proporciona elegância, conforto térmico e acústico para o ambiente interior

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>> Marrua AM200 micro-ônibus, da Agrale

PRODUTO:

O piso de alumínio do micro-ônibus era montado com 247 parafusos, apresentando problema de ergonomia para o operador. A montagem híbrida do piso de alumínio reduziu a quantidade de parafusos em 70% (média), isso através da colagem do mesmo com adesivo acrílico. Esta peça é um reprojeto porque o produto já existia e as alterações realizadas foram apenas para redução do número de furos nas chapas de alumínio do piso. A operação de montagem do piso MO foi a mais impactada e evoluída, pois o risco ergonômico ficou bem reduzido, ficando até aceitável devido á redução de até 70% no número de parafusos. Possui montagem híbrida do piso de alumínio (parafusos + colagem). O adesivo acrílico utilizado é específico para colagem de alumínio. Após a aplicação do adesivo e colocação da chapa de alumínio, os parafusos são colocados para ajudar no nivelamento e fixação das chapas e, consequentemente, do piso do micro ônibus. Em laboratório, foram realizados os testes de cisalhamento e arrancamento, que são padrão em estudo de colagem. Além do benefício ergonômico, a colagem híbrida apresenta evolução importante na fixação dos pisos de micro-ônibus, tanto no aumento da resistência e absorção da torção dos mesmos com foco no piso, quanto no tempo de montagem e fixação das chapas de alumínio no piso dos micro-ônibus. Com esta evolução, o tempo de montagem reduziu, e com isso a produtividade aumentou. Resumindo, o tempo de entregar para o cliente final melhorou e a empresa conseguiu entregar em um tempo menor, devido ao ganho de tempo e produtividade.

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>> Canaleta de compósito modular reforçada, da Loop

PRODUTO:

Com quatro meses de desenvolvimento e um investimento de R$ 250 mil, a canaleta de compósito modular reforçada utilizou diversos processos como infusão, RTM Light e pultrusão, além de matérias-primas como resina poliuretana à base vegetal ou termoplástica acrílica, reforços em fibra de vidro ou carbono e Kevlar, de acordo com a necessidade de carga. Possui tampas com reforço em núcleo colmeia termoplástico de acordo com a carga solicitada, perfis pultrudados montados na base das canaletas com adesivo estrutural (epóxi) e tecidos de fibra de carbono e aramida. A formulação dos materiais pode ser combinada de acordo com a carga solicitada em cada aplicação indo de 4 t até 6 t de carga pontual.

Além do fato do produto suportar altíssimas cargas exigidas para essas aplicações (4 a 6 t) sem nenhum tipo de quebra ou risco para a subestação de energia, criamos um produto muito mais leve, resistente, durável e sustentável que a solução atual em concreto. Este produto se torna extremamente inovador, pois permitiu uma redução de peso de mais de 900 kg da canaleta reforçada de concreto vs a nossa canaleta em compósitos. Levando em consideração a cadeia produtiva das matérias-primas, o produto convencional demanda muito mais energia durante a fabricação e transporte dos insumos (aço, cimento, brita e areia), adicionalmente há um consumo muito grande de água na fabricação do produto final, toda a cadeia de suprimentos dos compósitos consome menos energia comparativamente em sua produção e os processos usados na fabricação dos produtos consomem pouca energia em quase nenhuma água.

Uma vez aplicados em campo, o produto em compósitos sofre menor degradação pelas intempéries, tornando sua vida útil muito mais longa do que o concreto, a segurança e bem-estar ao usuário é garantida por esta maior longevidade dos compósitos, diminuindo drasticamente o risco de acidentes e tornando o trabalho mais leve, sendo possível uma pessoa abrir as canaletas para manutenção com bem menos esforço do que o necessário para as tampas em concreto. Reduz a zero a necessidade de reposição de tampas, que além de ser um desperdício de recursos, ainda aumenta a quantidade de entulho nos aterros pelas cidades afora.

O produto pode ser utilizado por empresas do segmento de transmissão de energia, tanto as operadoras de energia como por exemplo: Copel, Eletrobras, CGN, NeoEnergia, Engie, State Grid, etc., como também as empreiteiras que realizam as obras das subestações para estas grandes operadoras. O produto foi desenvolvido para substituir as canaletas para acomodação de cabos elétricos subterrâneos, em subestações de distribuição de energia, que atualmente são produzidas em concreto armado pré-moldado; com o objetivo de melhorar a segurança aos usuários, facilitar a logística, reduzir o tempo de instalação, aumentar a vida útil e reduzir o impacto ambiental dos produtos convencionais neste tipo de aplicação. O primeiro projeto das canaletas reforçadas foi executado usando estrutura metálica para reforço, adesivada sobre as canaletas em compósitos padrão, da mesma forma as tampas em compósitos padrão foram estruturadas na sua face inferior com perfis metálicos, após a colagem dos perfis com adesivo estrutural, estes receberam uma camada de laminação com tecidos de vidro bidirecioanados para proteção destes reforços contra a corrosão.

Durante a execução da instalação das canaletas reforçadas percebemos alguns pontos de atenção na solução adotada para reforço das canaletas, embora a estrutura metálica possua um menor custo de matéria-prima; ela acaba sendo um ponto de maior fragilidade no que se refere à longevidade do sistema, pois sempre há o risco de dano da camada protetiva e início de um processo corrosivo, que terminaria por acelerar a necessidade de manutenção, ou mesmo substituição de partes do conjunto ao longo do tempo. Este aprendizado nos levou a uma segunda revisão de formulação de produto na qual, para as canaletas e tampas reforçadas, passamos a adotar reforços em estrutura em compósitos com perfis pultrudados colados externamente nas canaletas com adesivo estrutural epóxi e nas regiões de maior solicitação de esforços, como nós estruturais e interfaces de transferência de carga, foram usados laminados com tecidos especiais de carbono e aramida combinados com tecidos multiaxiais de vidro.

Este novo conceito proporcionou criarmos produtos para diferentes requisitos que poderão ir de cargas pontuais de 2 toneladas a 6 toneladas, somente alterando a formulações, tipo de núcleo e espessuras. Também abriu a possibilidade de criarmos a tampa reforçadas em compósitos para reposição de tampas de canaletas em concreto ou mesmo para novas linhas em concreto. O kit canaleta reforçada de 600x100x25 pesa 62 kg contra 1.200 kg em concreto. O conceito foi aumentar a rigidez e resistência a compressão pontual e lateral com perfis pultrudados de alto teor de vidro, colmeia termoplástico, tecidos biaxiais e fibra de carbono e aramida. Atualmente estamos produzindo 150 canaletas reforçadas para os clientes NEOENERGIA, Grupo CGN e STATE GRID.

Há laudos fornecidos pelo Instituto LACTEC.  Trata-se de um produto sustentável, resistente, leve e seguro, com redução do custo logístico, com velocidade de implantação, alta durabilidade com foco especial para tampa (tráfego leve e pesado), flexibilidade para atender diferentes projetos, eliminação de dificuldades (dores atuais dos clientes), preço competitivo, mas com a visão do custo total incluindo logística, implantação e vida estrutural do produto, além de aAlta capacidade de produção para diminuir a necessidade de capital de giro dos clientes. O potencial de venda desse produto está no fato do volume de obras em subestação no Brasil ser de 20 a 25 mil m² metros lineares de canaletas por ano, sendo 20% canaletas reforçadas. Existem dois potenciais: 1. Canaleta novas com tampa: 2 a 2.5 mil unidades em faturamento representa de R$ 9 a R$ 12 milhões ano e em peso de compósitos de 120 a 150 toneladas ano. 2. Tampas reforçadas linha e reposição: 3 a 4 mil unidades faturamento representa de R$ 4.5 a R$ 6 milhões ano e em peso de compósitos de 90 a 135 toneladas ano.

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>> Pig de limpeza, da 4Pipe-Hidropig e Amino Química

PRODUTO:

Este desenvolvimento, com duração de seis meses, utilizou matérias-primas e equipamentos fornecidos pela Amino Química. Nesse projeto, a 4Pipe-Hidropig, hoje a principal fabricante de pigs de limpeza da América do Sul, junto com a Amino, desenvolveu um PIG de 98 polegadas, em duas densidades D80 e D100. Foi feito de forma integral, para garantir a performance do material na aplicação das tubulações. O diferencial desse projeto é ser o primeiro moldado produzido na América do Sul nestas dimensões, de 3,3m de altura por 2,4m de diâmetro. Trata-se de um produto destinado para os segmentos de Gás e Petróleo, e Saneamento Básico. Desempenha a função de limpeza de dutos de tubulação de grande porte. Apresentou redução do índice de manutenção corretiva ou substituição dos dutos.

 

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>> Vergalhões, da Vergraf

PRODUTO:

Depois de oito anos de desenvolvimento, e investimentos em torno de R$ 6,5 milhões, o vergalhão da Vergraf é um compósito formado por resina, fibra de vidro e grafeno. A resina é preparada em misturador de acordo com a formulação desenvolvida e colocada em bacia na máquina de produção do produto. A fibra em roving é mergulhada na resina e é “molhada “a uma velocidade controlada. Após molhada o produto passa por um pequeno molde que retira o excesso de resina. Seguindo esta fase, o produto recebe um fio que faz um helicoidal no produto dando a forma de vergalhão. O vergalhão formado passa por um forno para cura do material com as temperaturas controladas, sendo enrolado ou cortado de acordo com as necessidades do mercado. O vergalhão de fibra de vidro com grafeno substitui o vergalhão de aço com diversas vantagens. Características do produto comparado ao aço: 4 a 5 vezes mais leve que o aço, não sofre corrosão, 2 a 3 vezes maior a força de tração e não conduz eletricidade. O Vergalhão é utilizado na construção civil e agricultura. Utilizado como armadura no concreto armado, pode ser aplicado com vantagens em pisos, radiers, verga e contra verga, postes, muros, paredes estruturais, rodovias , portos, artefatos de concreto em substituição ao vergalhão de aço. Foram feitos ensaios na UFSCAR. Oferece leveza, fácil logística, não necessita de equipamento de carga para transporte e manuseio como gruas, pórticos rolantes ou empilhadeiras. Proporciona durabilidade da obra em mais de 100 anos e redução de emissão de carbono em relação ao aço. O mercado de vergalhão de aço no Brasil gira em torno de R$ 40 bilhões de reais, sendo que o produto vergalhão de fibra de vidro pode substituir o aço em 40 % das aplicações com vantagens já destacadas.

 

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>> Duto modelo S RV 10, da TCPCompósitos

PRODUTO:

Esse de desenvolvimento é manufatura em fibra de carbono, por processo de molde fechado com bexiga de ar, com potencial de uso no setor aeronáutico. Tem a função de direcionar o ar, uma vez que existe grande dificuldade de fabricação e alto custo para fabricar dutos metálicos. O modelo em fibra de carbono ameniza essa dificuldade e ainda reduz o peso. Trata-se de um produto com grande potencial para projetos de energia e aeronáuticos.

 

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>> Bio Site em Compósito Reforçado com Fibra de Vidro, da Perffeito

PRODUTO:

Depois de 12 meses de desenvolvimento, e um investimento necessário de R$ 300 mil, o Bio Site Vertisite para Telecomunicação Compósito Reforçado com Fibra de Vidro é uma estrutura de 16 m de altura útil, fabricado pelo processo de Filament Winding na sua estrutura, pelo processo de RTM nos colarinhos de reforço de porta e por Hand Layup na fabricação da sua flange de fixação da base. A junção dos 3 processos de fabricação permitiu uma construção com baixo peso e excelentes propriedades mecânicas. Nas matérias primas, foram utilizadas Resina de base Poliéster e Resina de base PU. Para o reforço foram usados Roving de Fibra de Vidro Tex 2200 e manta de fibra de vidro. Para a pintura de acabamento superficial, foram usados os Top Coats com base isoftálico acima de 2,5 m e o topcoat Gel Intumescente na flange de fixação até 2,5 m de altura no Poste. A complexidade da manufatura está relacionada à junção de 3 processos distintos, e na necessidade de alto desempenho mecânico, visto que as restrições e limitações para a flexão da peça são altas. O projeto Bio Site em compósito, como um todo, é uma inovação, pois é a substituição de um produto tradicionalmente fabricado em aço, por uma solução de Engenharia de Materiais, muito mais leve, cerca de 4 vezes mais leve que a solução metálica, muito mais durável, pelo desempenho do compósito, e muito mais segura, pela aplicação de topcoat intumescente antichamas na base e por utilizar aditivos para funcionar como um isolante elétrico. O desempenho mecânico da peça também foi melhorado através da utilização dos colarinhos para as portas em Compósitos, trabalhando como um reforço estrutural na posição mais crítica na análise mecânica do produto.

O segmento que vai se beneficiar com essa solução é o de Telecomunicações. O produto foi desenvolvido pensando nesse segmento e nos desafios que a expansão do 5G trazem às operadoras. A solução Bio Site em Compósito permite chegar em locais de difícil acesso pelo seu baixo peso e modularidade, com segurança. O Bio Site em Compósito é uma estrutura modular, de 16 m de altura (pode ser fabricado de 6 m a 24 m), que funciona como um elemento de suporte aos equipamentos utilizados pelo segmento de Telecomunicação como as antenas, RRU’s, Baterias, Repetidores de sinal e etc, com o diferencial de receber os equipamentos na parte interna do Poste, ou seja, reduzindo a poluição visual do Poste, trazendo segurança aos equipamentos contra vandalismos, e permitindo a instalação em mais locais públicos por apresentar um diâmetro externo pequeno compatível com a legislação, atendendo aos requisitos de desempenho mecânico quanto à carga de vento e flexibilidade. Seu dimensionamento é realizado por elementos finitos, e sua aplicação atende qualquer carga de vento, ou seja, pode ser aplicado em qualquer região sem restrição.

Foram realizados testes de caracterização de lâminas, absorção de água, envelhecimento acelerado e rigidez dielétrica. O principal benefício é a redução no peso da estrutura, diminuindo a fundação necessária para suporte, facilitando a instalação, e sendo possível utilizar equipamentos menores para içamento, possibilidade de instalação em locais de difícil acesso, possibilidade de instalação em locais públicos sem riscos de choques elétricos, aumento do retorno sobre o investimento do contratante pela vida útil prolongada. Com o avanço da 5G no Brasil e a necessidade de uma malha para propagação do sinal, a possibilidade de fornecimento de Postes deste modelo de 6 m a 18  m é gigante, principalmente por se tratar de uma solução com muitos benefícios frente ao seu concorrente metálico e por ter um preço muito competitivo também comparado à solução metálica existente

 

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>> Pneumacio,  do Grupo RHPE (Grupo Force)

PRODUTO:

Esse desenvolvimento  utilizou adesivo de poliuretano específico para realizar o reaproveitamento de mais de 200 mil toneladas de scraps gerados no processo produtivo da mais famosa sandália de borra brasileira, garantindo produtos sustentáveis, únicos e inovadores para outros segmentos. Um projeto único e que promove a economia circular.

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>> Cruzetas de resina poliéster reforçada com fibra de vidro, da Asw Brasil Tecnologia em Plásticos

PRODUTO:

Com dois anos de desenvolvimento, este produto inovador utilizado em substituição de madeira, aço e concreto, é mais leve e apresenta maior durabilidade, além de alta resistência a intempéries e ataques químicos. É apropriado para empresas distribuidoras de energia elétrica, e de instalação e manutenção elétrica , Usinas Eólicas , Solares e Distribuidores de Materiais Elétricos. Proporciona facilidade de instalação, menor custo de instalação, maior durabilidade, maior segurança para o instalador e menor custo. Todas as distribuidoras de energia elétrica do mundo, instaladores e distribuidores de material elétrico se interessam por esse produto.

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>> EmpoGraphene Poliuretano Elastômero com Nanoplaquetas de Grafeno, da Empotech

PRODUTO:

A estrutura tecnológica do EmpoGraphene reflete um avanço significativo na combinação de poliuretano com grafeno, resultando em um material de alto desempenho. Desde a seleção de matérias-primas até os processos de produção e os rigorosos ensaios de qualidade, cada etapa é projetada para garantir que o EmpoGraphene ofereça propriedades superiores e seja adequado para uma ampla gama de aplicações industriais. Este desenvolvimento não destaca apenas a capacidade inovadora da Empotech, mas também oferece um excelente custo-benefício para indústrias que buscam materiais de alta durabilidade e eficiência. A cartela de clientes que utilizam e aprovam o material é extensa e diversificada, tanto para rodas de empilhadeiras, onde houve casos com aumento de 400% de melhoria na durabilidade quando comparada ao do mercado, quanto para peças técnicas, onde fábricas utilizam as roldanas com EmpoGraphene e tem melhorias na sua produtividades por terem menos paradas para troca. Outro caso relevante é o teste que foi realizado em perfis utilizados na mineração, que são submetidos à abrasão constante em uma aplicação em que o raio de cada perfil fica em contato direto com um cabo em constante movimentação. Enquanto o material Empotech teve um desgaste de 0,16mm em relação à profundidade inicial, o da concorrente teve um desgaste de 6mm. No que se refere a cases envolvendo resistência química, foram realizados testes em uma conceituada indústria que produz baterias automotivas, e, por isso, as rodas ficavam em contato com ácido sulfúrico. Através deste teste, foi possível constatar que a durabilidade da roda produzida com nanoplaqueta de grafeno foi três vezes maior que a durabilidade padrão do mercado. Além disso, foram realizados ensaios de imersão que indicaram que o efeito do solvente sob as propriedades mecânicas e dimensões da amostra foi baixo, inferior que 5%.

Uma das propriedades mais interessantes obtidas no EmpoGraphene foi a antimicrobiana, o que significa que o material atua impedindo o crescimento, a reprodução ou a atividade metabólica dos microrganismos, contribuindo para a prevenção de infecções e proliferação de patógenos. O EmpoGraphene foi submetido ao contato direto com uma grande concentração das cepas de bactérias e, após 24h, foi constatada a redução de 100% dos inóculos bacterianos, como apontam os laudos emitidos pelo Laboratório de Microbiologia Clínica (LMC) da UCS, se tornando, assim, o primeiro poliuretano elastômero antimicrobiano do segmento. A taxa de deformação permanente de um material consiste na capacidade de um material de resistir a carga de compressão e não ficar achatado (deformado), o que é crucial para aplicações que necessitam que a peça não modifique os dimensionais. No EmpoGraphene, a capacidade de recuperar-se dimensionalmente é 20% maior que a do poliuretano sem aditivo. O EmpoGraphene também apresentou maior estabilidade térmica do que o poliuretano sem aditivo, chegando a suportar até 50°C a mais do que o PU convencional sem ter decréscimo em suas propriedades mecânicas.

Através dos testes, podemos comparar a resposta ao ensaio de flamabilidade, ou seja, chama direta, em corpos de prova de EmpoGraphene e poliuretano sem aditivo, onde vemos que a degradação do EmpoGraphene foi inferior. Por se tratar de um material que apresenta resistência a meios severos, surge a possibilidade de trabalharmos com rodas de equipamentos de movimentação de carga, revestimentos de tubulações, tanques de armazenamento, misturadores e outros aparatos de indústrias como petroquímica, óleo e gás, mineração, fertilizantes, química e farmacêutica, desde que todos os solventes sejam devida e previamente testados. Além disso, devido à propriedade antimicrobiana, por contribuir para maior biossegurança, no EmpoGraphene apresenta bastante potencial para áreas hospitalares, raspadores e esteiras de transporte na indústria de alimentos, indústrias de cuidados de saúde, estética e farmacêuticos. Outro mercado que pode fazer uso desta tecnologia são os frigoríficos, a partir de revestimentos de rodas, cilindros de esteiras e roletes, pois, como é um ambiente que lida com muita movimentação e as máquinas de empilhadeiras não são higienizadas todo dia, se reduz significativamente o risco de propagação de doença, principalmente salmonella. Como citado, a deformação permanente à compressão também foi inferior em relação ao Poliuretano convencional. Este fator é relevante para garantir o desempenho de peças que enfrentam variação de carga ou ficam sob compressão constante, e até mesmo para proporcionar o conforto de alguém ao realizar uma atividade de alto impacto. Por isso, o EmpoGraphene apresenta-se como alternativa para no mercado automotivo, construção, mineração, transporte de cargas e até mesmo esportivo.

Não obstante, o aumento da resistência térmica é relevante para empresas onde empilhadeiras entram e saem de estufas, precisam realizar transporte de peças ou substâncias quentes, como siderúrgicas, fundições, cerâmicos e refratários, esta é uma boa alternativa para que a vida útil das rodas seja otimizada. Além disso, é uma consideração importante para indústrias como a automotiva, para que não haja complicações quando há variação de temperatura no componente.

O EmpoGraphene é composto por uma matriz de poliuretano elastômero aditivada com nanoplaquetas de grafeno. A formulação típica inclui variações de grafeno, ajustadas conforme a aplicação desejada. Para garantir que o EmpoGraphene atenda aos padrões de qualidade e desempenho, são realizados diversos ensaios, seguindo normas rigorosas ASTM. Principais ensaios realizados: • Ensaio de Tração: Avaliação da resistência à tração para determinar a tensão na ruptura e alongamentos. Apresenta uma resistência à tração e ao rasgamento significativamente maior do que o poliuretano convencional. • Ensaio de Deformação Permanente a Compressão: Medição da capacidade do material de retorno à sua forma original após atualizações. • Ensaio de Rasgamento: Determinação da resistência ao rasgamento, essencial para aplicações que envolvem desgaste mecânico. • Dureza Shore A: Medição da dureza do material para avaliar sua rigidez e elasticidade. Este apresenta 95 Shore A. • Abrasão: Testes de resistência ao desgaste por fricção, seguindo a norma ASTM D5963. • Flamabilidade: Avaliação da resistência ao fogo, medindo a perda de massa sob exposição à chama. • Ângulo de Contato: Medição da hidrofobicidade do material, diminuindo sua capacidade de repelir líquidos. O material apresenta maior hidrofobicidade, com ângulos de contato superiores, proporcionando uma superfície que repele líquidos eficazmente. Isso resulta em menor aderência de sujeira e facilidade de limpeza, além de prevenir a corrosão e a manipulação em ambientes úmidos. • Análise Termogravimétrica (TGA): Avaliação da estabilidade térmica do material sob variação de temperatura. O EmpoGraphene pode operar em uma faixa de temperatura de -40°C a 150°C, oferecendo maior estabilidade térmica em comparação com o poliuretano convencional, que suporta até 100°C. A presença de nanoplaquetas de grafeno retarda a manipulação térmica, aumentando a durabilidade em ambientes de alta temperatura. • Resistência ao Ataque Químico: Testes de resistência a produtos químicos agressivos, como ácido sulfúrico. O material é altamente resistente a produtos químicos agressivos, como ácidos e solventes. Ensaios demonstraram que o EmpoGraphene mantém suas propriedades mecânicas e dimensionais após exposição prolongada a ácido sulfúrico, classificando-se na categoria A de resistência química. O novo material da Empotech foi testado em uma peça aplicada em contato direto com ácido sulfúrico (ácido de bateria) e obteve 2x mais durabilidade quando comparada ao produto convencional Empotech, e 3x mais que o PU do mercado. Conforme os testes, a adição de grafeno indica maior resistência a ataques químicos. Desta forma, o material seria capaz de suportar exposição prolongada à água, solventes, ácidos e produtos químicos, desde que devidamente testados com antecedência. Favor apresentar os laudos com as respectivas indicações do instituto (quando aplicável) Anexo. Descreva o(s) benefício (s) que o produto apresenta para o mercado a que se destina O EmpoGraphene é um material premium desenvolvido pela Empotech, que combina poliuretano com grafeno para oferecer propriedades superiores em termos de resistência mecânica, térmica e química, além de benefícios antimicrobianos. Este desenvolvimento coloca a Empotech na vanguarda da inovação em materiais compostos, oferecendo uma solução eficaz e economicamente viável para diversos setores.

Com sua formulação exclusiva e parcerias estratégicas, o EmpoGraphene representa um avanço significativo em tecnologia de materiais, proporcionando maior durabilidade, segurança e eficiência operacional. O EmpoGraphene é utilizado em diversas aplicações industriais onde suas propriedades superiores revelam vantagens significativas. As principais funções que desempenham incluem: • Componentes Mecânicos Duráveis: Ideais para a fabricação de rodas de empilhadeiras e outros equipamentos de transporte de carga. A resistência aprimorada à abrasão e ao desgaste prolonga a vida útil dos componentes, reduzindo a necessidade de substituições frequentes.

O mercado para o EmpoGraphene é vasto e diversificado. As indústrias que se beneficiam de suas propriedades avançadas incluem o setor automotivo, onde a resistência e a durabilidade são essenciais; a indústria da saúde, que necessita de materiais seguros e higienicamente superiores; e o setor de mineração, que exige resistência a ambientes agressivos. Além disso, o EmpoGraphene é uma solução viável e econômica para empresas que buscam reduzir custos operacionais através da redução da frequência de paradas e manutenções. A Empotech, com sua experiência e parcerias estratégicas com instituições como a EMBRAPII e a UCSGraphene, garantem a qualidade e a inovação contínua do EmpoGraphene. Com um processo de produção rigoroso e testes extensivos que seguem as normas ASTM, a empresa garante que cada lote de material atenda aos mais altos padrões de desempenho e confiabilidade. Isso não só fortalece a posição da Empotech como líder em inovação de materiais, mas também cria uma base sólida para o crescimento das vendas da EmpoGraphene no mercado. A combinação de inovação, desempenho superior e custo-benefício faz do EmpoGraphene uma proposta de valor atraente para uma ampla gama de indústrias.

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>> Reciclagem química de Espuma de geladeiras transformando em novos refrigeradores, da Purcom Química

PRODUTO:

Este desenvolvimento demandou três anos de pesquisas e testes, e recursos da ordem de R$ 2,5 milhões. Utilizou, como matéria-prima, produtos Electrolux Brasil. A espuma rígida de refrigeradores descartados é transformada em poliol reciclado através de reciclagem química. Este poliol reciclado é utilizado em uma proporção de 40% em uma nova fórmula de poliol formulado. Trata-se de um projeto com complexidade de manufatura alta, visto que atualmente existem pouquíssimas empresas no mundo que fazem reciclagem química de poliuretano. No Brasil, este é o primeiro case de sucesso de reciclagem química em conjunto com um transformador multinacional, com apresentação de resultados de testes feitos na linha do cliente. O processo de reciclagem química envolve rigorosos controles qualitativos e quantitativos, visando entender a destruição do polímero e o desenvolvimento do novo poliol, garantindo que as propriedades do poliol reciclado atendam às especificações necessárias. A manufatura dessa tecnologia envolve alto custo em equipamentos dedicados e se trata de uma tecnologia totalmente disruptiva com poucas pessoas no mundo especializadas no assunto.

A reciclagem química de poliuretano é um tema disruptivo, pois transforma resíduos em matéria-prima, fechando o ciclo de forma inovadora e reduzindo o impacto ambiental, pois dá a solução mais sustentável para produtos do pós consumo. Além disso, contribui significativamente para redução de emissão de CO2 equivalente, de forma economicamente viável, mantendo a qualidade e a processabilidade do produto final. No Brasil, este é o primeiro case de sucesso de reciclagem química em conjunto com um transformador multinacional, com apresentação de resultados de testes feitos na linha do cliente. Destina-se a fabricantes globais de refrigeradores e outros transformadores e industrias que utilizem espuma rígida de isolamento térmico, com ênfase em práticas sustentáveis e redução de kg CO2 eq do produto.

Envolve o desenvolvimento de uma formulação de poliol para rígido de isolamento térmico utilizado para fabricação de geladeiras, utilizando 40% de poliol reciclado quimicamente, proveniente de geladeiras de pós consumo, garantindo assim um ciclo fechado, dando uma melhor alternativa para a destinação de geladeiras. Este desenvolvimento demonstrou desempenho equivalente aos materiais virgens usados na fabricação de novos refrigeradores. A colaboração com a Electrolux permite validar a processabilidade industrial e o desempenho desta inovação, com redução significativa de resíduos de espumas rígidas, diminuindo o impacto ambiental do descarte de refrigeradores. Também mostra a contribuição para a economia circular ao reintegrar materiais reciclados na fabricação de novos produtos, garantindo um ciclo fechado. Vale destacar a redução nas emissões de kg CO2 eq nos produtos, e a manutenção nas propriedades mecânicas e de isolamento térmico. É considerado muito promissor, visto que atualmente os produtos de pós- consumo em sua maioria são destinados a aterros, há crescente foco da indústria em reduzir e dar uma melhor destinação a resíduos e aumentar a utilização de materiais reciclados, alinhado com regulamentações ambientais mais estritas e expectativas de sustentabilidade e redução de kg CO2 eq. do produto

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>> Compósito de fibra de madeira de poda e resina PU de mamona, de Marcelo Hsu de Oliveira

PRODUTO:

No momento trata-se de um trabalho universitário. Os instrumentos e matéria-prima estão nesse contexto em caráter experimental. O material é composto, na maior parte, por serragem de madeira de poda; isso é a principal vantagem, já que esse material é presente em grande quantidade, em São Paulo. Por ano, são gerados mais de 50 mil toneladas desse resíduo, que é principalmente jogado em aterros sanitários. Quando misturado com a resina de mamona, que tem menos danos para o meio ambiente do que as resina sintéticas comuns, ele pode ser prensado e transformado em chapas, que estão em fase de desenvolvimento de aplicações e melhorias possíveis. Também se estuda a possibilidade de usar moldes feitos por impressão 3D para moldar o material em objetos de forma direta.

Esse produto destina-se aos setores da construção e moveleiro. Foi usado como uma alternativa ao MDP, em um assento de banqueta, tampa de pote e base de luminária. Pode ser uma forma de reinserir resíduos na produção, se aproveitando de espécies de madeira urbana como ipê, jacarandá, sibipiruna, tipuana, jambolão, de forma que segue o preceito de economia circular.

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>> Biocápsulas – cápsulas de café biodegradáveis e biocompostáveis, da Flora Brasil

PRODUTO:

As cápsulas de café biodegradáveis e biocompostáveis são confeccionadas a partir de um compósito com matriz biopolimérica e resíduos oriundos do beneficiamento do café. Com recursos da ordem de R$ 1,25 milhão, foram obtidas através de moldagem por injeção. As cápsulas de café, por serem diversas, práticas e rápidas, tiveram excelente aceitação no mercado, cujo consumo, em 2019, atingiu uma média de 16 mil toneladas de café encapsulados. Contudo, essa comodidade está atrelada a um grande problema que se concentra na composição dessas cápsulas, tendo em vista que, normalmente são fabricadas com uma mistura de plástico e alumínio, o que dificulta a reciclagem das mesmas. Assim, o grande volume de lixo gerado, se não forem recicladas de maneira correta, são destinadas aos lixões, aterros sanitários ou incineração e, se tornam responsáveis por causar um grande impacto ambiental. Algumas marcas têm investido em tecnologias para a reciclagem, logística reversa e de coleta das suas capsulas de café. Entretanto, essa dinâmica só funciona com o engajamento do consumidor, o qual torna-se responsável por separar o lixo orgânico do reciclável e destinar esses resíduos para os pontos de coleta o que, ainda assim, não garante a reciclagem destas. Em vista disso, as biocápsulas Flora Brazil apresentam um caráter inovador ao abordar de forma integral a problemática do desperdício de plástico e alumínio associados às tradicionais cápsulas de café descartáveis.

O diferencial deste produto reside na implementação de materiais poliméricos biodegradáveis de origem renovável e resíduos vegetais provenientes do beneficiamento do café, que oferecem vantagens significativas em relação às cápsulas convencionais, além de proporcionar um curto tempo de degradação quando em condições ambientes favoráveis e promover a economia circular. Além disso, as biocápsulas de café Flora Brazil são fabricadas por um polímero biodegradável e fibras vegetais, proveniente do resíduo da indústria cafeeira. Também contribui para a redução de Carbono de origem petroquímica e na mitigação dos impactos para o meio ambiente, além de gerar benefícios sociais, como a criação de novos empregos e a valorização de resíduos que seriam descartados.

Este desenvolvimento é adequado para empresas que atuam no ramo de polímeros/plásticos e fazem uso da linha de fabricação por injeção, empresas de torrefação de café, baristas e cafeterias, e consumidores domésticos de café em cápsula. Contribui com a valorização das fibras vegetais regionais, principalmente oriundas dos pós processamento de alimentos, redução do custo efetivo da matéria-prima da matriz, mediante a adição de fibras vegetais nos compósitos; redução do custo da cadeia reversa;- redução do impacto ambiental;remoção das cápsulas residuais através do sistema de coleta seletiva convencional; solução sustentável para o descarte de cápsulas ou sachês de café; e geração de créditos de carbono. O produto obtido tem potencial de venda para empresas que atuam no beneficiamento e distribuição de produtos de café comercializados em capsulas, e vem ganhando cada vez mais espaço no mercado, visto a praticidade e aceitabilidade do produto junto aos consumidores. O potencial de venda desse produto se destaca visto o aumento anual de vendas de café distribuídos em capsulas.

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>> Colatec EX 10.000, da Tecmar

PRODUTO:

Produto desenvolvido a partir de reações em reator com monitoramento de temperatura e pressão, utilizando matérias-primas de poliuretano. O produto é inovador devido aos outros produtos com a mesma finalidade. Os mais conhecidos do mercado são inflamáveis, e muitos são responsáveis por incêndios nas fábricas de colchões e estofados. O nosso produto não é inflamável e também não tem toxicidade. É uma cola de contato, isenta de solvente, com colagem instantânea e alto rendimento. Não é inflamável e nem tóxica. Todas as fábricas de colchão, estofados e indústrias que realizam colagem de espumas em diversas superfícies podem utilizá-la em substituição às colas de contato à base de solvente existentes no mercado.

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>> Peças com o conceito de 100% acrílico, da A O Lima Acrílicos
 
PRODUTO:

Esse desenvolvimento, que requereu recursos no valo de R$ 10 mil, visa projetar peças em acrílico para decoração, movelaria e sinalização, em 100% acrílico, substituindo ferragens e afins. Além de substituir outros materiais, aumentando o volume de utilização do acrílico, visa apresentar para o mercado um material transparente que não interfere na decoração, atóxico, e de baixa fragmentação em caso de acidentes. Também se caracteriza como uma forma de expressar a versatilidade e desempenho do acrílico. Aplica-se aos mais diversos setores.

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>> Estrutura em PRFV para sistema fotovoltaico, da Fibratecpar Industrial
 
PRODUTO:

A estrutura em Fibra de Vidro para sistema solar, desenvolvida durante 24 meses com um investimento de R$ 1 milhão, utiliza perfis pultrudados do tipo C enrijecido e cantoneira. As matérias-primas empregadas são a fibra de vidro (Roving e manta costurada) com resina termofixa poliéster. Os perfis C enrijecidos são usados para formar a estrutura principal, proporcionando rigidez e estabilidade. A estrutura comporta outros materiais como o alumínio especial desenvolvido especificamente para a aplicação solar, projetado para fixar os painéis solares de maneira segura e eficiente.

Os perfis pultrudados proporcionam alta resistência e durabilidade. A utilização de estruturas em fibra de vidro pelo sistema de pultrusão representa uma inovação significativa na engenharia e na construção devido a várias vantagens únicas que essas estruturas oferecem em comparação com materiais tradicionais como o aço e o concreto. Abaixo, descrevo detalhadamente as razões pelas quais essa tecnologia é considerada inovadora e por que pode substituir esses materiais tradicionais: a pultrusão é um processo contínuo de fabricação que envolve a tração de fibras de reforço (como fibra de vidro) impregnadas com uma resina através de uma matriz aquecida, onde a resina cura e solidifica na forma desejada. O processo de pultrusão permite a produção de perfis estruturais com alta precisão dimensional e consistência, resultando em produtos com propriedades mecânicas uniformes. Também oferece versatilidade, permitindo a fabricação de uma ampla variedade de formas e tamanhos, que podem ser adaptados a diversas aplicações estruturais.

Em relação às propriedades mecânicas e físicas, oferece alta relação resistência/peso, fazendo com que as estruturas de fibra de vidro possuam uma relação resistência/peso muito superior a do aço e do concreto, permitindo a construção de estruturas leves e fortes. A resistência à corrosão também deve ser destacada, uma vez que, ao contrário do aço, a fibra de vidro não enferruja, corroendo-se menos e mantendo

suas propriedades estruturais em ambientes agressivos, como zonas costeiras ou ambientes industriais. Outras vantagens são a baixa manutenção, durabilidade, longevidade, resistência a agentes químicos, estabilidade dimensional, flexibilidade de design, personalização, resistência ao fogo, isolamento elétrico, entre outras.

Em resumo, a pultrusão de fibra de vidro proporciona uma combinação de leveza, resistência, durabilidade, resistência à corrosão e flexibilidade de design que supera muitas das limitações dos materiais tradicionais

como o aço e o concreto. Isso faz com que seja uma escolha cada vez mais popular e viável em uma ampla gama de aplicações estruturais e de engenharia. Os produtos pultrados de fibra de vidro oferecem uma série de benefícios que podem ser particularmente vantajosos tanto para o agronegócio na criação de proteína animal quanto para a construção civil.

  1. Estruturas de Suporte para Painéis Fotovoltaicos

Suportes e Montagens: Estruturas pultradas em fibra de vidro são utilizadas para fabricar suportes e montagens que seguram os painéis solares, garantindo o alinhamento correto e a angulação adequada para maximizar a eficiência de captação solar. Durabilidade e Manutenção: A resistência à corrosão e a durabilidade prolongada reduzem a necessidade de manutenção, minimizando os custos operacionais a longo prazo.

  1. Estruturas de Fixação e Quadros

Quadros de Montagem: Perfis de fibra de vidro são usados para construir quadros que fixam os painéis solares no lugar, oferecendo um suporte robusto e leve. Ancoragem: As estruturas de fixação ancoram os painéis ao solo ou a telhados, garantindo estabilidade mesmo em condições climáticas adversas.

  1. Bases e Estruturas de Elevação

Bases Elevadas: Para sistemas fotovoltaicos montados em terrenos irregulares ou telhados inclinados, as bases elevadas feitas de perfis de fibra de vidro permitem a instalação dos painéis em uma posição otimizada.

Ajuste e Orientação: A leveza e a resistência dos materiais facilitam ajustes e reorientações dos painéis solares conforme necessário para otimizar a captação solar.

  1. Trilhos e Guias

Trilhos de Montagem: Perfis pultrados são usados como trilhos de montagem para os painéis, permitindo uma instalação rápida e segura. Esses trilhos fornecem uma plataforma estável para fixar os painéis solares.

Facilidade de Instalação: A modularidade e a facilidade de corte e perfuração das estruturas pultradas permitem uma instalação rápida e personalizada, adaptando-se a diferentes configurações de sistemas fotovoltaicos.

  1. Resistência a Condições Ambientais Adversas

Condutividade Térmica: A baixa condutividade térmica da fibra de vidro ajuda a proteger os componentes do sistema fotovoltaico contra variações extremas de temperatura.

Resistência a Impactos: As estruturas pultradas são resistentes a impactos, garantindo a integridade do sistema fotovoltaico em caso de tempestades, granizo ou outros eventos climáticos severos.

Benefícios Adicionais

Sustentabilidade: A produção e o uso de fibra de vidro geram menos impacto ambiental em comparação com materiais metálicos, contribuindo para a sustentabilidade dos sistemas de energia solar.

Customização: A capacidade de fabricar perfis personalizados permite adaptar as estruturas às necessidades específicas de cada instalação, melhorando a eficiência e a estética do sistema.

Em resumo, as estruturas em fibra de vidro para sistemas fotovoltaicos oferecem uma combinação única de resistência, durabilidade, leveza e resistência à corrosão, tornando-as ideais para suportar e proteger os

componentes críticos desses sistemas em diversas condições ambientais.

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>> Mesa centro, da TCP Compósitos
 
PRODUTO:

A mesa T White é fabricada pelo conceito RTM, integrado com gelcoat acabamento, tecido e resina PET. Destina-se ao mercado de decoração/construções, e configura-se uma inovação, uma vez que existem poucas aplicações para decoração no mercado de compósitos.

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>> Carenagem ogival de foguete experimentais didático desenvolvido para os cursos de engenharia de computação e produção, do SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, Centro Universitário Senac – campus Santo Amaro
 
PRODUTO:

A Ogival para foguetes educacionais foi projetada com um software de modelagem computacional para elaboração dos desenhos 2D e 3D (SolidWorks e Rhinoceros) e para simulação computacional (Ansys) para arrasto aerodinâmico, resistência dos materiais, análise estrutural para comportamento da superfície, e software para fatiamento e geração dos códigos G para impressão dos objetos. Aplicável a impressora 3D modelo ENDER, fresadora CNC modelo Rouhter e corte a laser da fabricante RD Laser modelo 90×130; Máquina Universal de ensaios mecânicos destrutíveis de tração, compressão e dobramento do fabricante INSTRON modelo EMIC 23-100.

A matéria-prima utilizada é o TPU – termoplástico de poliuretano, que corresponde a um elastômero de poliuretano que apresenta as seguintes propriedades: elasticidade, transparência, resistência a óleos, graxa e abrasão. É por essa razão que o produto acaba sendo bastante requisitado em diferentes setores. Foram utilizados conceitos físicos e matemáticos aplicados em laboratórios específicos do Centro Universitário SENAC, tais como, Calor e Massa, Fenômeno dos Transportes, Ciência e Tecnologias do Materiais, Manufatura Digital.

Trata-se de um equipamento desenvolvido para atender as demandas específicas dos cursos de engenharia de computação e produção. O objetivo deste plano de trabalho é investigar e desenvolver estratégias de ensino que integrem a física e a matemática educacional com a abordagem STEAM no contexto do ensino das engenharias. O estudo busca promover uma educação mais interdisciplinar e prática, visando ao desenvolvimento de competências essenciais nos estudantes, tais como pensamento crítico, criatividade, resolução de problemas e colaboração.

Institutos Educacionais, escolas técnicas e centro de treinamentos.

A função principal deste produto é a utilização como ferramenta de apoio aos docentes. Os professores de matemática e física têm muita dificuldade em ensinar o conceito sem mostrar a aplicabilidade real para os alunos. Desta forma o kit educacional tem um papel fundamental no desenvolvimento das competências técnicas e comportamentais (competências hard skills e soft skills) na formação dos nossos alunos. A escolha deste tipo de material utilizado TPU é em função da reutilização do produto em diversas atividades educacionais, ou seja, por ser um material que não irá sofrer fratura (quebra).

Além disso, podemos explorar a questão da criatividade dos alunos na construção destes objetivos para resolução de problemas reais, utilizando metodologias ágeis, conforme a diretriz das novas diretrizes

curriculares nacional (DCNs para as engenharias, 2019).

Ogival para Foguetes Educacionais Kit oferece uma abordagem prática e interdisciplinar para o ensino, preparando os estudantes para desafios acadêmicos e estimulando o interesse pela ciência e engenharia: Aprendizado Interdisciplinar: O kit permite que os alunos explorem conceitos de física, matemática e engenharia de forma integrada. Isso promove uma compreensão mais abrangente e prática dessas disciplinas. Desenvolvimento de Competências: Ao construir e lançar foguetes com o kit, os estudantes desenvolvem habilidades essenciais, como pensamento crítico, criatividade, resolução de problemas e colaboração. Preparação para Competições: O equipamento é relevante para competições como a MOBFOG (Mostra Brasileira de Foguetes). Ele prepara os alunos para participar desses eventos, aplicando o conhecimento adquirido. Engajamento e Motivação: A construção e lançamento de foguetes são atividades práticas e emocionantes. Isso mantém os alunos engajados e motivados no processo de aprendizagem.

Mercado Educacional: O kit tem um mercado potencial nas escolas, universidades e instituições de ensino que buscam métodos inovadores para ensinar física, matemática e engenharia. Professores e alunos interessados em projetos práticos e interdisciplinares podem encontrar valor nesse produto. Eventos e Competições: A participação em eventos como a MOBFOG (Mostra Brasileira de Foguetes) pode impulsionar as vendas. Escolas e equipes de estudantes que participam dessas competições podem adquirir o kit para treinamento e prática. Divulgação e Parcerias: A divulgação eficaz por meio de canais educacionais, redes sociais e parcerias com instituições de ensino pode aumentar a visibilidade do produto. Oferecer descontos para compras em quantidade ou parcerias com escolas pode atrair clientes. Benefícios Educacionais: Destaque os benefícios educacionais do kit, como a integração de disciplinas, o desenvolvimento de competências essenciais (pensamento crítico, criatividade, resolução de problemas) e a aplicação prática dos conceitos.

Mercado Educacional: O kit tem um mercado potencial nas escolas, universidades e instituições de ensino que buscam métodos inovadores para ensinar física, matemática e engenharia. Professores e alunos interessados em projetos práticos e interdisciplinares podem encontrar valor nesse produto. Eventos e Competições: A participação em eventos como a MOBFOG (Mostra Brasileira de Foguetes) pode impulsionar as vendas. Escolas e equipes de estudantes que participam dessas competições podem adquirir o kit para treinamento e prática. Divulgação e Parcerias: A divulgação eficaz por meio de canais educacionais, redes sociais e parcerias com instituições de ensino pode aumentar a visibilidade do produto. Oferecer descontos para compras em quantidade ou parcerias com escolas pode atrair clientes. Benefícios Educacionais: Destaque os benefícios educacionais do kit, como a integração de disciplinas, o desenvolvimento de competências essenciais (pensamento crítico, criatividade, resolução de problemas) e a aplicação prática dos conceitos.

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>> Spa de pés, da Fibrascom
 
PRODUTO:

O Whale Feet – Pés de baleia é uma spa dos pés em fibra de vidro, um equipamento com design moderno e eficiente, projetado para proporcionar conforto e bem-estar durante os tratamentos de pedicure. Este relatório descritivo detalha as características, benefícios e funcionalidades deste tipo de spa.

Características do Material: a corroceria é fabricada em resina a poliéster, e um blend de manta de fio picado e tecido tramado em fibra de vidro, material conhecido por sua durabilidade, resistência e leveza. Tem acabamento em gel isoftálico, que é resistente a produtos químicos, manchas e raios UV, facilitando a limpeza e a manutenção do equipamento, oferecendo superfície lisa e brilhante, aumentando a resistência e a estética.

Design e Estrutura

Ergonomia: design e ergonomia garantem conforto ao usuário, com contornos que se ajustam perfeitamente à anatomia dos pés e pernas.

Dimensões: Projetado para acomodar confortavelmente os pés, permitindo uma experiência relaxante e eficaz durante o tratamento.

Apoio para os Pés:  apoios ajustável para os pés, que podem ser regulados conforme a necessidade do usuário, proporcionando maior conforto durante o uso.

Funcionalidades: cromoterapia, hidromassagem, aquecimento.

Em relação à higiene e segurança, a fibra de vidro é um material higiênico e fácil de limpar, garantindo um ambiente seguro para os tratamentos. Tem, ainda, alta durabilidade. A resistência do PRFV assegura uma longa vida útil do equipamento, mesmo com uso frequente. Assim, o spa dos pés em fibra de vidro é uma excelente escolha para salões de beleza e clínicas de podologia, oferecendo uma combinação de conforto, durabilidade e eficiência. Seu design ergonômico e funcionalidades avançadas garantem uma experiência de tratamento superior, beneficiando tanto os profissionais quanto os clientes.

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>> Maquete realística do míssil Mansup, da Coppi Design
 
PRODUTO:

Resultado de um desenvolvimento no valor de R$ 60 mil, a maquete possui espessura média de 3mm, dividida em partes. É armazenada e transportada em cases sob medida, fabricados em compósitos. Tanto a maquete como os cases possuem acabamento superficial em tinta PU. A maquete foi desenvolvida com o intuito de facilitar a manuseabilidade em feiras e eventos.

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